11 de março de 2009

Graciliano Ramos

Graciliano Ramos

Graciliano Ramos nasceu em Quebrangulo (AL), em 1892 e faleceu no Rio de Janeiro, em 1953. Fez os primeiros estudos no interior de Alagoas e tentou o jornalismo no Rio de Janeiro. Regressou a Palmeira dos Índios (AL), cidade da qual foi prefeito, em 1928, renunciando ao cargo dois anos depois e passando a dirigir a Imprensa Oficial do Estado. Em 1933, foi nomeado Diretor da Instrução Pública. Por suspeita de ligação com o comunismo, foi demitido e preso em 1936. Remetido ao Rio de Janeiro, permaneceu encarcerado na Ilha Grande, onde escreveu Memórias do cárcere. Em 1945, aderiu ao Partido Comunista Brasileiro.
O trabalho com este autor tem como objetivo multiplicar o pensamento gracilianista entre crianças, jovens, estudantes e interessá-los pela cultura do povo alagoano. Desenvolver com eles potencialidades artísticas nas variadas linguagens. Graciliano registrou em suas obras: Caetés, Vidas secas, Angústia, Infância, Memórias do cárcere, São Bernardo e A terra dos meninos pelados, etc, a grandiosidade do homem em sua humilde origem.

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